Agora, Mubarak é chamado de ditador, termo que a grande mídia golpetista não utiliza para Ahmadinejad, Kim Jong Il, Kadafi, al-Bashir, Chávez e seus lacaios latino-americanos, Dilmula inclusive.
Como podemos supor que ainda temos democracia depois de não ter havido "impeachment" em 2005 devido ao Mensalão, o maior escândalo político de corrupção da História do Brasil, a compra de bancadas inteira de partidos políticos?
Como considerar como lícitos os resultados de eleições em que houve o maior programa nacional de compra de votos e flagrante desrespeito à legislação eleitoral, com gritante abuso da máquina governamental (verbas nunca vistas na história distribuídas para promover o proselitismo petista em todos os veículos, inclusive Internet) tanto na "reeleição" de 2006 como na "eleição" da substituta interina em 2010?
Isto sem falar na manipulação de pesquisas e totalizações eletrônicas das urnas (a cuja criptografia nem os partidos nem mesmo os tribunais tiveram acesso, apenas a ABIN, a KGB de Lula).
Estamos num regime DE FACTO, temos uma governanta DE FACTO e necessitamos tanto de uma democracia quanto o Egito, a Argélia e o Sudão.
Enquanto não tivermos uma democracia, teremos um governo interino inserido em um programa de perpetuação do partido da estrela vermelha no poder, e no curto prazo o presidente 'licenciado' manipula o governo central, enquanto a eminência parda controla sua retaguarda à sombra da lei e zela pelos canais diretos com o Foro de São Paulo e o chefão venezuelano.
Fotos AE
Eminência mefistotélica ao fundo.
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