Ditadurinhas e ditaduronas

Aprovada a lei totalitarista que permite governar por decreto (primeiro nas questões salariais, depois...).
Em face da escalada absurda da violência em estados do Nordeste, principalmente (enquanto diminuiu em estados governados pela oposição), o Partido Único pretende, agora, voltar a desarmar os honestos, já que bandido não respeita leis nem desarmamentos. O governo criminal quer 'blindar' os criminosos contra o povo, porque contra a lei eles já estão protegidos.

Está ficando cada vez mais evidente que não temos mais democracia desde 2005, ano do Mensalão I, ano em que a oposição impediu o óbvio 'impeachment'. Desde aquela época, é o vale-tudo cada vez mais chavista, cada vez mais kadafi...

Além dos 3 poderes, a mídia dominada

Quando um jornal sob censura há quase 600 dias continua publicando suas páginas diárias de idolatria dos líderes máximos do regime, temos censura E submissão total.
Quando a rede de comunicação considerada a mais poderosa do país apóia, celebra a "última ceia" da proprietária com a homenageada herdeira do poder, abre páginas iguais aos blogs da Dilma ou dos Amigos dos Amigos de Lula, e continua sendo agredida como se fosse hostil pelos militantes e comentaristas mais fanáticos, temos o domínio total de um regime totalitário, disfarçado de democracia com simulacro de "liberdade de imprensa".
Com Lula, a bravata foi introduzida na história do Brasil como ferramenta de poder e política de governo, vendida à opinião pública, através da imprensa amestrada, como "estilo carismático".
Com Dilma, a mentira direta - a negação da verdade, afirmação da inverdade - tornou-se a lógica do regime. Afirma o respeito às leis enquanto veta leis de controle de venda de peças usadas de automóveis, por exemplo, e mantém a proteção ao criminoso internacional Battisti, transferindo repentinamente o chefe de organização criminosa 'Beira Mar' do presídio '5 Estrelas' federal para outro, devido a vazamentos no sistema de informação. Para o mundo, afirma sua defesa à liberdade de imprensa e aos direitos humanos enquanto a censura vai apertando e a hegemonia do regime impede qualquer opinião contrária, logo classificada de reacionária, golpista ou lunática - como na China de Mao.
O exemplo abaixo ilustra o domínio total dos moldes, das cores e do visual do regime lulopetista em veículo da Globo:

Mito e realidade - da fome à extrema pobreza com o PT

Na foto de Dida Sampaio da Agência Estado,

crianças jogando bola num terreno abandonado no qual o desgoverno Lula alegadamente 'implantou' um pseudo-projeto social do "Programa Segundo Tempo", no qual o Ministério dos Esportes desviou milhões.

Por 12 anos antes da "Era Lula" (2003, Anno Domini Lulli I, ano em que o IBGE aparelhado pelo PT mudou os mais importantes índices do país para impedir comparações com o passado), o Brasil evoluiu lenta mas positivamente em relação aos demais países do mundo, subindo 14 posições no IDH.
A partir de 2003, o desgoverno petista conseguiu desfazer esse progresso em 6 anos, fazendo-nos cair 12 posições no IDH e sendo ultrapassados - como nunca antes na hisória deste país - até por países como a Bósnia, Herzegovina e a atrasada Albânia, além de países africanos.
Quando assumiu, Lula projetou uma imagem subsaariana ao nosso outrora orgulhoso país-continente, e anunciou pomposamente o nunca implantado Programa Fome Zero, como se o Brasil estivesse atolado em uma epidemia de fome. Como se fosse uma Uganda ou uma China Comunista do período do genocida Mao Tse Tung.
Agora, 8 anos depois, sua substituta interina lança um programa contra a Extrema Pobreza, revelando a real dimensão do retrocesso social ocorrido na década perdida. Graças à inoperância do desgoverno petista nas áreas de saneamento, saúde, educação e segurança.

Quando Temer assume?

Devido a irregularidades imensamente inferiores às da campanha a substituta-interina de Lulla, o governador de Roraima é cassado (uso indevido da Rádio Roraima durante a campanha eleitoral).
Aguardamos urgentemente que o TRE casse o mandato de Dilma pelo mesmo critério.

Cai Mubarak. E Kadafi, Ahmadinejad, Kim Jong Il, Chávez & lacaios?

Agora, Mubarak é chamado de ditador, termo que a grande mídia golpetista não utiliza para Ahmadinejad, Kim Jong Il, Kadafi, al-Bashir, Chávez e seus lacaios latino-americanos, Dilmula inclusive.
Como podemos supor que ainda temos democracia depois de não ter havido "impeachment" em 2005 devido ao Mensalão, o maior escândalo político de corrupção da História do Brasil, a compra de bancadas inteira de partidos políticos?
Como considerar como lícitos os resultados de eleições em que houve o maior programa nacional de compra de votos e flagrante desrespeito à legislação eleitoral, com gritante abuso da máquina governamental (verbas nunca vistas na história distribuídas para promover o proselitismo petista em todos os veículos, inclusive Internet) tanto na "reeleição" de 2006 como na "eleição" da substituta interina em 2010?
Isto sem falar na manipulação de pesquisas e totalizações eletrônicas das urnas (a cuja criptografia nem os partidos nem mesmo os tribunais tiveram acesso, apenas a ABIN, a KGB de Lula).
Estamos num regime DE FACTO, temos uma governanta DE FACTO e necessitamos tanto de uma democracia quanto o Egito, a Argélia e o Sudão.
Enquanto não tivermos uma democracia, teremos um governo interino inserido em um programa de perpetuação do partido da estrela vermelha no poder, e no curto prazo o presidente 'licenciado' manipula o governo central, enquanto a eminência parda controla sua retaguarda à sombra da lei e zela pelos canais diretos com o Foro de São Paulo e o chefão venezuelano.

Fotos AE
Eminência mefistotélica ao fundo.

Demóstenes Torres coloca Suplicy nas cordas

O Senador Demóstenes Torres acaba de desmontar a defesa que o ex-Martaxa Eduardo Matarazzo Suplicy fez do assassino Cesare Battisti. Concluiu que, com a defesa que o Brasil dos Petralhas faz de bandidos, logo logo Bin Laden vai pedir asilo político em nosso país. É difícil acreditar que Martaxa ex-Wermus/Favre e a múmia de Bob Dylan estejam representando um estado trabalhador e sério como São Paulo.

Herança Maldita primeira parte

Além do desmonte das instituições, do aparelhamento partidário do Estado em níveis nunca antes vistos, corrupção e impunidade idem, vamos a alguns números do jornal "O Estado de São Paulo" (são números oficiais, portanto certamente maquiados, e o jornal é censurado há mais de 540 dias, portanto não se trata de imprensa livre) que a presidente-tampão herdou de seu mestre: