Brasil DE FACTO

Brasil DE FACTO
Sem o Estado de Direito, agora temos o Brasil de faCto

domingo, 22 de maio de 2011

Regime de Facto exclui Estado de Direito



Como todos sabem, Palocci pertence a uma facção adversária à de Dirceu dentro do PT, pois este - a eminência parda da organização - é o motivador do escândalo atual e da 'liberação' da imprensa e opinião pública para pressionar seu desafeto, apesar dos arautos do lulopetismo culparem a mídia e até o submisso Serra - que chegou ao cúmulo de defender Palocci em nome da "governabilidade". 
Com este pretexto, o tucano dócil com o regime petralha está repetindo sofisma de aliados próximos do ministro. O discurso da "governabilidade", repetido à exaustão pela mídia chapa-branca, é o cerne da blindagem do desgoverno autocrata. 
Quando algum escândalo justificaria o imediato "impeachment" numa democracia real, os defensores do regime de facto atual alardeiam teorias de conspiração e pregam a "governabilidade" em oposição ao "risco de desestabilização", em nome da "república". 
Como agora se trata de uma guerrilha interna ao petismo para reduzir o espaço do ministro em favor da facção de Dirceu, a censura foi baixada em relação a esse escândalo, que ganha espaço na mídia: a censura é abrandada quando se trata de denunciar Palocci, enquanto Lulla, Dirceu & Cia. continuam intocáveis.
Isto apesar das evidências diárias e notórias envolvendo a 'consultoria' do segundo ao homem mais rico do mundo, Carlos Slim, e as "palestras" milionárias do primeiro, que continua presidente de facto. Conforme este afirmou na campanha de sua 'candidata', quem votasse nela estaria votando nele e na continuidade de seu comando. 
Portanto, as "palestras" e "consultorias" de quem continua mandando na facção que atua dentro e fora do governo não passam de extorsão, corrupção, achaque disfarçado. 
Mas a mídia dominada não dá destaque a esses descalabros, limitando-se a concentrar os holofotes no escândalo de Palocci. É esperar o saldo dessa guerra interna. Tomara que ajude o povo a enxergar um pouco a realidade do regime vigente.

domingo, 1 de maio de 2011

Presente do desgoverno para o Trabalhador no Dia do Trabalho

  • Aumento de 100% no IOF para empréstimos contraídos pelo trabalhador
  • Juros mais elevados do mundo, agora sim o Brasil está no topo do mundo!
  • Retorno dos mortos-vivos (João Paulo Cunha, Dirceu, Delúbio) com enterro do Mensalão por decurso de prazo
  • Lavagem cerebral dos filhos dos trabalhadores através de cartilhas e livros de "História" tendenciosos
  • UPPs no Rio revelam-se Unidades de Proteção aos Pulhas, chefões com mansões de luxo em plena favela
  • Violência, impunidade,  defesa, proteção ou conivência com tráfico de armas, criminosos e terroristas internacionais como Battisti, elos das FARCs, Al Qaeda, etc.

Texto do procurador da Justiça e senador Demóstenes Torres:
O problema da violência não se encontra no cidadão de bem, mas no mesmo dilema que impede o Vant de trabalhar contra a criminalidade: a falta de prioridades do governo federal. Fosse o combate ao tráfico de armas e de drogas ponto crítico no entender da presidente Dilma Rousseff, a aeronave estaria no ar. Estivessem os governistas preocupados com o número de crianças que morrem vítimas das armas ilegais que entram no país, não teriam cortado R$ 32 milhões para operações da Polícia Federal no combate ao tráfico, enquanto consomem todos os anos cerca de R$ 100 milhões em cargos de alta confiança no governo federal. Se comparados ao total de vagas da companheirada, tanto os 32 quanto os 100 milhões são dinheiro trocado.
A questão vai além das cifras e atinge as raias do método. A Presidência da República e seus apadrinhados ignoram a situação calamitosa das drogas no país. Muitas vezes, apelam para os comentários e soluções estapafúrdias como a sugestão de criar cooperativas para o plantio de maconha, aventada recentemente por líderes petistas. Enquanto isso, o plano nacional de combate ao crack não sai do papel, deixando à própria sorte milhares de jovens que vivem como zumbis pelo Brasil.