Em 1956, assumiu o tenente-coronel Juscelino Kubitschek, com seu programa ditatorial de 50 anos em 5, construiu a nova capital Brasília, investiu em infraestrutura e trouxe investimentos estrangeiros, com destaque para as montadoras de automóveis.
Não bastasse isso, em 1964 iniciou-se a tão mal falada "ditadura militar" exigida pela população que não concordava com a cubanização do Brasil.
Agora, com votação maciça da população conservadora do Brasil, mesmo com transferência eletrônica de dezenas de milhões de votos de Bolsonaro para Haddad, não foi possível encobrir a gigantesca vantagem do capitão.
Restou ao TSE aparelhado e ao Mecanismo lulopetista instalado na máquina pública "reduzir os danos" e publicar um resultado oficial menos acachapante: os aprox. 75% dos votos válidos foram transformados "oficialmente" em 55%, para parecer que o resultado foi mais equilibrado.
Agora, a canalha está apavorada com os resultados excelentes do novo governo nas suas primeiras semanas, e trava uma guerra assimétrica com apoio maciço da grande mídia hegemônica corrupta e todas as forças esquerdistas, desde a militância instalada nos 3 poderes e sistema de ensino, até os fanáticos e narcoterroristas nacionais e internacionais, o que inclui os partidos da esquerda tradicional.
Desesperados com o intenso trabalho e os inúmeros resultados que já estão aparecendo, os arautos do esquerdismo se desconsolam e manifestam de forma apelativa, desonesta e mentirosa na mídia dominada.
