Brasil DE FACTO

Brasil DE FACTO
Sem o Estado de Direito, agora temos o Brasil de faCto

domingo, 30 de janeiro de 2011

Pré Sal de Facto

Agora temos um caso concreto, uma das maiores empresas mundiais - se não for a maior - do setor de petróleo, desistindo de gastar dinheiro no conto do vigário após enterrar US$ 400 milhões em poços do Pré-Sal.
Artigo de ontem do Estado de S. Paulo:













O mito do Pré-Sal, replicado pela mídia chapa-branca e instituições interessadas em lucrar com o golpe, está levando o Brasil a um endividamento pelas próximas gerações, com efeitos aprox. mil vezes maiores do que a farsa da Paulipetro, no século passado, perpetrada pelo aliado de Dilma, ex-governador Paulo Maluf.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Mitos, Farsas e Inverdades - "Popularidade"

As mentiras vão se avolumando e superando os piores momentos – analisando pontualmente – de outras fases de nossa história.
Outra farsa é a da popularidade, que em qualquer município de nosso país não se verifica nas pesquisas individuais que fizermos. Igual a outras ditaduras, dentro e fora de nosso país: 87%. 
Garrastazu dos anos 70 e Garrafazul da Década Perdida empataram novamente.
Até nas urnas, mesmo que manipuladas eletronicamente, a “popularidade” do PT ficou em 40%, desmentindo as tais “pesquisas”. 
O que nos remete a outra farsa, a da “moderna” tecnologia de nossas urnas eletrônicas: na verdade, são as urnas eletrônicas mais ultrapassadas do mundo (eram modernas há 15 anos), mas hoje são as mais vulneráveis, até foram proibidas na corrupta Rússia, ex-União Soviética. O governo “hermano” do Paraguai devolveu milhares dessas urnas presenteadas pelo nosso ébrio presidente de facto.

domingo, 23 de janeiro de 2011

Galeria de Horrores

Dando real continuidade ao desgoverno lulopetista, a presidente de facto de Lulla "formou" um Sinistério à sua imagem e à semelhança de Lula: foram mantidos os titulares de ministérios que demonstraram maior incompetência e vileza no início da dinastia, substituídos outros por elementos piores.
Exemplarmente, foi afastado o titular do Banco Central, único peixe fora d'água que tinha competência para seu cargo e que trabalhou todos esses anos de chumbo lulopetista para salvaguardar a política monetária e evitar que a economia desandasse. Com sua competência, a inflação foi mantida sob controle, o câmbio e as reservas se fortaleceram, talvez até demais, diante da monstruosa dívida interna que o resto da corja forjou.
Mas não faltaram cargos distribuídos como prêmios de consolação para políticos decadentes rejeitados pelas urnas de seus estados. Uma verdadeira ofensa aos eleitores. Para humilhar os paulistas, ainda forjaram um título de doutor para o ex-deputado que levou uma surra nas urnas de São Paulo, para "justificar" o cargo em ministério de Ciência e Tecnologia, matéria que o político aloprado desconhece.


sábado, 22 de janeiro de 2011

Versões e FACTOS

Criou-se uma mitologia em torno do maior bravateiro que já assumiu a presidência em nossa atribulada história. Uma delas é a de que se tratava de um dedicado trabalhador, operário defensor das causas do povo. Errado. Era sindicalista e odiava o trabalho, "acidentou" o mindinho esquerdo numa prensa para se aposentar em plena juventude, e vivia do imposto sindical sugado dos trabalhadores. Depois, ingressou na carreira política, momento a partir do qual passou a ser sustentado pelos impostos sugados de todo o povo paulistano e depois, do povo brasileiro. Não parou de sugar o sangue dos trabalhadores brasileiros, dos quais surrupiou verbas do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador), FGTS, Tesouro Nacional e o patrimônio da União, para financiar rombos de fundos administrados por seus comparsas ou parceiros, rombos de campanhas eleitorais, "programas" de governo, "projetos sociais" e outros de destino desconhecido.
Uma amostra ridícula (a presidente de facto já disse, quando Ministra das Minas e Energia e presidente do Conselho da PeTrobrás, que "um bilhão de dólares não faz nem cosquinha") é o assombroso gasto de R$ 80 milhões somente em cartões corporativos, somente em 2010.