Brasil DE FACTO

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Sem o Estado de Direito, agora temos o Brasil de faCto

sábado, 22 de janeiro de 2011

Versões e FACTOS

Criou-se uma mitologia em torno do maior bravateiro que já assumiu a presidência em nossa atribulada história. Uma delas é a de que se tratava de um dedicado trabalhador, operário defensor das causas do povo. Errado. Era sindicalista e odiava o trabalho, "acidentou" o mindinho esquerdo numa prensa para se aposentar em plena juventude, e vivia do imposto sindical sugado dos trabalhadores. Depois, ingressou na carreira política, momento a partir do qual passou a ser sustentado pelos impostos sugados de todo o povo paulistano e depois, do povo brasileiro. Não parou de sugar o sangue dos trabalhadores brasileiros, dos quais surrupiou verbas do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador), FGTS, Tesouro Nacional e o patrimônio da União, para financiar rombos de fundos administrados por seus comparsas ou parceiros, rombos de campanhas eleitorais, "programas" de governo, "projetos sociais" e outros de destino desconhecido.
Uma amostra ridícula (a presidente de facto já disse, quando Ministra das Minas e Energia e presidente do Conselho da PeTrobrás, que "um bilhão de dólares não faz nem cosquinha") é o assombroso gasto de R$ 80 milhões somente em cartões corporativos, somente em 2010.

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