Brasil DE FACTO

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segunda-feira, 30 de abril de 2012

Dossiê dos Aloprados IV - A Transmutação

Depois que o dossiê dos Aloprados foi desmascarado no hotel Ibis de Congonhas, e anos depois os testemunhos de envolvidos revelaram o comando do sinistro, aliás ministro e eterno candidato Mercadante e até a participação do falecido Orestes Quércia em sua elaboração, surgiram mais três versões de dossiês com a mesma finalidade: "extirpar a oposição", como quer o Grande Guia e presidente de facto do Brasil.


Uma das versões, elaborada pela fiel ministra candidata de Lula e sua inseparável (mesmo depois do escândalo dos 6% em seu ministério) companheira Ereni6, tinha por propósito tirar o foco do escândalo dos cartões corporativos milionários que Lula e sua trupe espalharam às centenas aos apaniguados ocupantes do Palácio do Planalto, todos eles com limites mensais na casa do milhão de reais.
Para dar a impressão de que "sempre foi assim" (eterna falácia do governo corruPTo) Dilma elaborou um falso "dossiê" montado com dados que sempre estiveram disponíveis ao público no governo FHC. A peça foi montada para ser divulgada como "denúncia" difamando o casal Cardoso e foi sutilmente chamada de "banco de dados" pela atual ocupante do trono de Lula.


Às vésperas das eleições de 2010, aparece novo dossiê vendido como sendo uma "denúncia" do jornalismo investigativo: o dossiê montado por Amaury Ribeiro Jr. para difamar o candidato presidencial José Serra, seus familiares e aliados. Descoberta a farsa, seu protagonista foi indiciado pela Polícia Federal por uso de documentos falsos, violação de sigilo fiscal, corrupção ativa e oferta de vantagem a testemunha, enfim, pelo rol de atividades típicas de falsários e difamadores.




Pois pasmem, a novela teve novo capítulo, desta vez com a simples reedição do último falso dossiê, já desmascarado, mas agora reembalado como livro e imediatamente alardeado como "best seller": o falso livro-dossiê com título "Privataria Tucana", divulgado pela mídia dominada e distribuído na rede de livrarias como se livro fosse.
A ironia é que os únicos leitores desse "best seller", após meses de divulgação maciça e milionária até em redes de TV, são os que idolatram  o único analfabeto funcional por opção, o homem que não lê e declara que leitura "dá azia". 
Este fenômeno "acadêmico" mundial recebeu dezenas de títulos de Doutor HC  em - hoje suspeitas - instituições de ensino superior mundo afora (se a honraria fosse séria, teria que ser Doutor Horrendum Corruptus).

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